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Misto de bar, café, livraria, lanchonete e galeria, o Mercearia existe há quase 60 anos. Capitaneado pelo português Manoel – que passou a batuta para o filho Alexandre (Alê) –, já foi balada, restaurante e lugar para festas privadas. Pertinho do Beco do Batmã, na Aspicuelta, lá pode-se beber uma boa cachaça enquanto se observa a composição do ambiente, cheio de quadros e objetos vintage.
Alê é multimídia, um de seus talentos é o grafite. Ao lado do bar do pai, o artista abriu o Saldão de Garagem, onde vende de tudo. Agora está empenhado no lançamento de um livro infantil. “Antes o agito no Mercearia era intenso. Com a lei do Psiu e reclamação da vizinhança ficamos mais quietos”, diz. O genitor, Manoel, é um dos mais antigos moradores da Vila. Bater um papo com ele, enquanto se degusta uma porção de frios, é saber muito sobre os primórdios do bairro.
Rua Aspicuelta, 42.
Iemanjás de Minas, Orixás da Bahia, Frida Kalo do Rio... Na lojinha Santo Espaço, que fica na Wisard – quase em frente ao restaurante Rothko –, é possível encontrar obras artesanais de diversos pontos do Brasil. Há predominância de imagens e signos de cunho religioso mas lá tudo se mistura. A proprietária, Dayane Antunes, decidiu garimpar os objetos durante as costumeiras viagens que realiza pelo país. O resultado é uma explosão de talento e cores que saem de mãos habilidosas, como as ‘necessaires’ bordadas pelas artesãs de Maceió (AL).
O negócio está dando tão certo que Dayane prepara uma intensa investida pelas regiões Norte e Nordeste. “Estamos lançando um site para o ‘e-commerce’”, adianta o atendente Ivan.
Rua Wizard, 69. (www.santoespaco.com.br)