Sou suspeito para falar, já que gosto muito do
trabalho de Daniela Saraiva e Sergio Fabris. Dani, arte em muitos padrões, tem
em produtos referência do séc. XVIII – ‘Tons do Brasil’. “Às vezes pinto algum
ícone tribal e chego a ter medo do significado. Este, por exemplo, invoca o
medo”, aponta. Ela intervém em diversos suportes como madeira, tela, parede...
Só vendo... e tocando! Pode.
Já Sérgio, bom, basta um passeio para encontrar várias
obras suas estampadas pelas paredes do bairro. Sua verve artística – e os
tentáculos (rs) – abana paisagens urbanas e objetos tridimensionais. O que mais gosto é que se conheceram neste ambiente, ao estilo Camille e Rodin – e decidiram juntar-se em ateliê.
R Medeiros de Albuquerque, 313. (www.danielasaraiva.com.br) (sergio-fabris.blogspot.com.br)
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